"Em algum ponto do futuro." A criatura pulou sobre ele com tanta força que atravessaram uma parede de metal reforçado como se fosse feita de papelão. Ele caiu com o monstro sobre seu corpo tentando a todo custo cravar os dentes em seu pescoço, felizmente sua armadura tinha sido projetada para proteger todo o seu corpo, desde a cabeça até aos pés. Quando o caçador sentiu o impacto do solo sob suas costas não teve dúvidas, mesmo com a fúria do vampiro sobre si, permaneceu tão frio quanto se esperaria de uma máquina de guerra, e, segurando a arma de grosso calibre em sua mão esquerda, apertou o gatilho tantas vezes que quase perdeu as contas, mas não perdeu, foram doze disparos em menos de um segundo; a arma lançou projeteis prateados e luminosos capazes de abrir buracos em blindagens de qualquer carro de combate dos anos 2000 como se não passassem de alumínio fino. Alguns dos disparos atingiram a criatura que saltou para traz gritando freneticamente sentindo sua pele p...
A voz dela penetrou na mente do vampiro e tudo se transformou. Ele gritou novamente tão auto quanto jamais pensou ser capaz, a dor consumia-lhe o que restava de sanidade e não importava o quanto fizesse de força contra as correntes que o aprisionavam pelas mãos, pés e pescoço; não conseguia rompê-las mesmo usando sua força sobrenatural e todo o desespero provocado pelas queimaduras hediondas causadas pela luz do sol. Durante todo o dia ele se contorcia debaixo da poderosa luminosidade do sol do deserto, gritava, urrava, chorava lágrimas de sangue e tentava se libertar daquela prisão no meio do nada, sua pele ficava vermelha por causa das queimaduras provocadas pela luz, em seguida abriam-se inúmeras feridas que fervilhavam dolorosamente até o ponto em que o sangue exposto que escoria pelas fissuras secava, dando início a um processo de carbonização violenta. Neste momento, que geralmente ocorria quando o sol estava no ponto mais alto do céu, toda a pele do prisioneiro, que...